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DIRETRIZES SALA DE SITUAÇÃO

     As diretrizes para o funcionamento da Sala de Situação e para o acompanhamento dos eventos hidrológicos críticos de secas e inundações, abrange a avaliação dos dados provenientes das estações hidrometeorológicas, análise da operação dos reservatórios e monitoramento de focos de calor em paralelo aos eventos de seca.


    Adicionalmente são estabelecidos requisitos a serem considerados na elaboração de relatórios e boletins durante o funcionamento da Sala de Situação da SEDAM, bem como os protocolos de encaminhamento a serem seguidos ao se detectar situações anômalas e potencialmente críticas.


       Este plano indica regiões ou bacias hidrográficas prioritárias a serem monitoradas num respectivo período. No de inundação as bacias monitoradas a princípio, serão as que apresentam registros oficiais desses desastres naturais. No período de seca, considera-se da mesma forma, os registros históricos oficiais, Além de se considerar os aspecto climáticos para cada período distintamente (para o de inundação e o seco). Desta maneira se elenca as ações a serem desenvolvidas ao longo do ano, baseadas nessas informações e no potencial de execução da equipe da sala e dos recursos tecnológicos existentes.


      A importância de se definir um plano e uma metodologia de monitoramento para a Sala de Situação é crucial, pois considerando o fluxograma de funcionamento da Sala de Situação (Figura 1), observa-se a quantidade de informações, no campo meteorológico ou hidrológico, que deverão para ela fluir, e posteriormente serem correlacionadas e analisadas, gerando resultados que caracterize uma situação normal ou de alerta. Estas informações estão subsidiando os gestores públicos, órgãos gestores de recursos hídricos do Estado, defesa civil e outros, na tomada de decisões principalmente no período de alerta.

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